O problema do ser humano e que, em termos de razao de vida, ele nao percebe que ele e a borboleta sao a mesma coisa, sendo que a borboleta exerce melhor o seu papel.
O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
3 Comments:
talvez fosse melhor ser um casulo.
pode linkar o meu blog aí, claro, aproveito e linko o seu, gostei daqui.
e o que as borboletas têm de legal é que geralmente uma não mata a outra por esta ter uma asa mais colorida
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